Se Piscar Já Era

[CRÍTICA DE MINUTO]

Se Piscar Já Era

“Misturando passinho e linguagem de sinais, ‘Se Piscar Já Era’ faz uma ponte entre códigos, traduções, e entendimentos de pulsos e batidas. No espaço compartilhado do palco, a comunicação vira dança, e a dança conta das nossas proximidades, e das muitas formas como podemos escutar, enquanto descobrimos o outro por esse lugar de aproximação, não de estranhamento.”

Os códigos de nossas comunicações são construídos, estruturados e compartilhados: das palavras da nossa língua, aos gestuais da Libras, aos passos do passinho. ‘Se Piscar Já Era’ atravessa as regras individuais dos códigos e trabalha no princípio da proximidade e da descoberta. Somos humanos, compartilhamos experiências, compartilhamos e desvendamos nossos códigos.

‘Se Piscar Já Era’, trabalho com direção e coreografia de Rodrigo Vieira e Direção Artística de Alexandre Ohkawa tem em cena Catherine Moreira, Celly Idd, Bruno Ramos e Dg Fabulloso. O trabalho passou pelo @teatrosergiocardoso e agora é discutido no @outra.danca

Crítica de Minuto | @outra.danca | por @henriquerochelle

📷 @yvevendo

Se Piscar Já Era: @se_piscarjaera @cathyfofa @cellyidd @brunoramoslibras @dgfabulloso @drigovieira @alexandreohkawa @elainesampaio9

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