Onilé | Ângelo Madureira
Crítica de Minuto, publicada originalmente no Instagram
[CRÍTICA DE MINUTO]
Onilé | Ângelo Madureira
(Solos Brasileiros: Danças para Villa-Lobos)
“Onilé, a filha mais discreta do Ser Supremo, se esconde em uma cova profunda. Ângelo Madureira vai buscá-la, ao som da Bachiana nº3 de Villa-Lobos. É um processo difícil, Onilé nem sempre quer ser vista. Com carvão riscando e rasgando o papel, sujando o corpo e a cena, os desenhos dançados tentam dar forma ao que não é visto. Celebrando a Mãe Terra com a repetição e insistência emprestadas da Tocata Picapau.”
Parte da programação dos “Solos Brasileiros: Danças para Villa-Lobos” que marca a dança na comemoração do centenário da Semana de 22 nas @oficinasculturais Oswald de Andrade, @angelomadureira busca raízes mais profundas pra nossa identidade, na terra, no carvão, nos Orixás.
Onilé: @angelomadureira + @anacatarinavieira @valdirrivaben bolozicado @_marcusmoreno @ppetreca
Crítica de Minuto | @outra.danca | por @henriquerochelle
📷 Cláudia Magalhães
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